Papo sobre arte e cachorros






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sábado, dezembro 8



Pierre Bonnard, La fenetre, 1925.

E por falar em luz e em cor, aqui está o Bonnard. Apesar de ser uma janela, a luz parece que está dentro do ambiente. Que cores, não?!



sexta-feira, dezembro 7

. Saiu na Bravo deste mês uma reportagem sobre a retrospectiva que o Moma está fazendo sobre o Giacometti. A matéria não está on line, mas dá prá fazer uma visitinha virtual ao museu.

Esse é o Le chien, de 1951.




Ah, agora sim, consegui incluir os comments. Assim, quem quiser pode dar o seu recado.






Às vezes a gente deixa de olhar prá uma coisa já bastante vista e perde a chance de encontrar nela sua beleza original, achando que já a conhecemos bastante.
Esse é o Beijo, de Auguste Rodin, na vesão original, esculpido no mármore. As cópias em bronze são feitas a partir dessa matriz de mármore.



quinta-feira, dezembro 6




A casa hoje vai se encher de flores, quis colocá-las por aqui também.
É o Matisse Inspirations, de Henri Matisse. Muito delicado, e com "enquadramentos" interessantes. Acho ótimo o recurso de criar quatro molduras dentro da própria pintura. Dá ainda mais força às flores e às cores, além de transformar a composição. A tela acaba ficando mais alongada, e as cenas ganham mais destaque.



E por falar em flores, lindo o novo visual da sub rosa. Obrigada por sua mensagem tão gentil.








Gustav Klimt, The Birch Wood.



quarta-feira, dezembro 5


.

Estou me sentindo um pouco Penélope, infelizmente. Fico com a impressão de que arrumei este espaço como se fosse uma tapeçaria... E este quadro, Penelope and the Suitors, de John William Waterhouse, está perfeito pro espírio "agora falta pouco!". (Vê se volta amanhã, Bi!)
Bom, divagações à parte, gostei mesmo desse quadro. A figura da Penélope parece iluminar o ambiente, e as cores avermelhadas das mulheres e das flores contrastando com o lugar escuro criam um efeito bonito mesmo.




Descobri no Internetc um outro Calendário do Advento, feito com animações e bastante divertido. Vale a visita.






Esse quadro é um presente pro Mercurio. Se chama Clytie e foi pintado por Frederic Leighton em 1890. Clytie era uma ninfa que se apaixonou por Apolo, e ao ser abandonada se transformou num girassol, sempre virado na direção do Deus. Mas minha mensagem aqui prá ele é a do nascer do sol, sempre surpreendente.



terça-feira, dezembro 4

Ainda tem mais uma! Shhhhh. Nana, nenem....

.




O Metropolitan está com uma exposição chamada Glass of the sultan. Tem peças em vidro de diversas épocas, do "mundo islâmico". Sou apaixonada por vidro, e mesmo (decididamente) não sendo a mesma coisa uma exposição pela internet, acho que vale a pena dar uma olhada, nem que seja prá ficar só com água na boca.

Dá até pra aproveitar e visitar também a exposição Treasury of the World, de jóias indianas.




Aqui tem alguns links para vários museus on line, não só de arte.




Ainda em tempo: Obrigada, Helô, pelas dicas de como incluir imagens. Sem elas isso aqui não funcionaria.( Se é que funciona :^). Thanks, anyway.





Esse é o Rooms by the Sea, de 1951, de Edward Hopper .
Além do maravilhoso trabalho com luz e cor, acho extraordinária a porta que dá diretamente pro mar. É por ela que a luz entra também, transformando o ambiente interior.
A luz é mesmo a "figura" principal, essa parede só exite prá ela. O resto do lugar está em segundo plano, e ainda assim, só existe pra falar também de luz.
Bom dia!



segunda-feira, dezembro 3







Saiu essa semana uma reportagem na Istoé sobre o Smetak. Ele era músico-artista plástico-escritor, e trabalhava, em Salvador, com a criação de instrumentos e esculturas sonoras. Escreveu também livros, onde explicava sua lógica própria e interessante, e que regia a criação de seus artefatos.




Ótimos esses brinquedos pra cachorros. São uma espécie de bola que libera ração aos poucos. O cãozinho fica entretido por horas! É bom pra quando os donos não podem passar muito tempo com seus pequenos, e prá aplacar a ansiedade deles, de uma forma geral. O único problema é que o preço é meio salgado.




Descobri algumas coisas pra você, Bi...: Lá na chácara do céu tem uma exposição que termina hoje. Reune duas coleções particulares de arte brasileira, de 20 a 70, acho. Não dá pra saber direito, mas pode ser muito legal. Veja se vc se interessa. Não me animei muito com o MNBA. Vc tinha razão.

Tudo bem, tudo bem... Vou almoçar com a Chris e o Pedrinho. Eles estão vindo aqui me pegar. Vc é mesmo uma figura, hein?! Cuida de mim até de longe! Vê se volta logo que eu estou com saudades!





Quero ver se hoje vou novamente visitar a exposição da turma que está se formando este ano, lá na galeria do IA, embaixo da Biblioteca Central. Fiquei tão feliz com o resultado, acho que é uma das melhores exposições de formandos do IA. Senti uma vontade de conhecê-los melhor, trocar idéias, participar de discussões sobre nossos trabalhos. Prá ser mais precisa, fiquei até com vontade de me "re-formar". Há! É isso, o trabalho caminha sempre a partir de reformas: e a prática de um ateliê coletivo sempre é muito enriquecedora. Depois a gente se forma e tem que aprender a lidar com nossos bichos sozinho. Ê dureza!



domingo, dezembro 2




Conforme o prometido: duas peças do Diego Giacometti, uma escultura e uma peça decorativa: À direita L´autruche e À esquerda The Elephant Walk.






Fico sempre impressionada com o Giacometti. Ele consegue trabalhar com movimento apesar de suas figuras parecerem não ter peso algum. O equilíbrio está sempre além, um pouco só à frente, mas não realizado. É mesmo fantástico. Este desenho se chama Man walking.

Outro dia descobri coisas do irmão dele, o Diego Giacometti. Ele trabalhava maioritariamente com decoração em mobília. Antes que eu mesma pudesse ter algum preconceito com as peças "utilitárias", fiquei encantada com a delicadeza do trabalho. Vou ver se acho alguma coisa pela internet pra colocar por aqui.







arruda