Papo sobre arte e cachorros






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sábado, fevereiro 23

Háhahahahaha!! Resolvi me render e fazer um teste que vi no Wumanity. Achei o resultado divertidíssimo! Coloco aqui, especialmente para o Hermes:



I took the What Mythological Creature Are you? test by !



Hamadryad é a "Ninfa das Árvores"! Isso é que dá ficar me chamando de Ninfa. Acho que acabei acreditando. Fui procurar sobre a Hamadryad e esbarrei com um quadro do Sir John Williams Waterhouse, Hamadryad, a própria, ninfa guardiã das árvores e florestas. Aqui tem mais informações sobre as ninfas. E o quadro coloco aqui:





sexta-feira, fevereiro 22

Já falei desse blog aqui, mas é impossível não falar de novo. A foto não é linda?



Espere só para ver o texto.
Eutrapelias, fotografia e poesia. Imperdível.







Edward Burne-Jones, The Angel, 1881. Presentinho pra Meg.



quinta-feira, fevereiro 21

Lendo essa notícia sobre um quadro do Chagall que havia sido roubado em troca da paz no Oriente Médio e foi encontrado, me lembrei de um filme fabuloso que assisti há pouco tempo.
Trata-se do F for Fake (Verdade e Mentiras), do Orson Welles, um filme que pretende ser um documentário sobre o "segundo maior" falsificador de arte de todos os tempos. Além da linguagem do filme, interessantíssima, Welles fala com um certo cinismo sobre o valor da arte, tanto do ponto de vista do espirito quanto do mercado. Além do seu desprezo pelos especialistas em originalidade, pela boca do falsificador ele coloca idéias mais do que relevantes sobre arte, mercado, originalidade. E o ponto alto, na minha opinião, é quando o personagem (que se pretende verídico) conta que vendeu um quadro forjado (acho que do Matisse, não me lembro agora) que facilmente enganou a todos, e ele completa: "Depois de alguns anos no museu, aquele quadro falsificado virou um Matisse verdadeiro". No final das contas, o museu de arte vira mesmo, antes de mais nada, um espaço pra legitimação.






Carnation, Lily, Lily, Rose, do John Singer Sargent. O quadro desse pintor americano é só delicadeza, e é um presente pra minha mãe, que faz aniversário hoje. Lili: muita luz e alegria!



quarta-feira, fevereiro 20

Link bate e volta: Vi na Zel, passei pra Maffalda e ela mandou esse de volta. Beem legal.






Que lindos!




Nossa, ficou meio grande...



terça-feira, fevereiro 19






A noivíssima e linda Zel me sugeriu que falasse um pouco do impressionismo. Ela disse que, até um tempo atrás achava "meio cool demais, quase frio", e preferia as coisas mais radicais que vieram depois. Achei um bom gancho pra falar disso, porque o impressionismo, prá muita gente, ocupa hoje quase o papel que a arte acadêmica ocupava na época do início das vanguardas modernas. Bom, na verdade, o impressionismo foi bastante inovador, embora hoje esses quadros já estejam mais do que consagrados. Já viraram peça de museu, mas isso é outra discussão pra depois.

Esse quadro daí de cima é o Olimpia, do Edouard Manet, pintor que não é considerado impressionista, mas que, de alguma forma, abriu espaço pro impressionismo. Isso porque, mais do que uma inovação técnica, com pinceladas mais soltas, sombras coloridas, mais naturais, o movimento trouxe uma inovação temática. Até então, de modo geral, a pintura era considerada uma "arte maior", dedicada à representação do sublime, do sagrado, e por aí afora. Os impressionistas, que aliás não eram um grupo homogêneo, a partir de algumas inovações "tecnológicas", como a bisnaga de tinta pronta, portanto portátil, passaram a se ocupar de temas muito mais mundanos e não sofisticados, como pequeniques, cenas de paisagens comuns e locais de diversão popular. Olimpia era uma prostituta, real, que ainda por cima é representada encarando os espectadores. Daí, entre outras coisas, a importância do Manet para o impressionismo, abrindo espaços e idéias novas.

Pierre August Renoir, Le Moulin de la Galette

Hoje vemos esses quadros como um padrão de beleza de representação mais do que cristalizado, mas o impressionismo é considerado por alguns historiadores como o início da arte moderna, pela inovação e ruptura técnica e temática. As formas de misturar as cores, com pinceladas mais livres, e a sensação da fugacidade daquele momento captado foram realmente revolucionários, e abriram espaço pro que veio depois, aí sim uma outra forma de revolução, dessa vez mais estrutural e formal. De qualquer forma, até o séc XVIII a palavra impressão estava restritamente ligada aos processos gráficos. Sua associação a sensações humanas, a partir dessa
época, é de alguma forma reveladora do que estava por vir, quando o artista se volta para seu interior e a representação pictórica passa a levar em conta, como elementos de estrutura e composição de um quadro, elementos que antes eram apenas sugeridos de forma distante.




Gosto muito desse primeiro poema. Se você também gostar, aqui tem mais.



segunda-feira, fevereiro 18

Tem um povo que anda sumido...






Figure face à une cheminée , 1955, do Balthus.

Esse quadro não traz uma atmosfera tão pesada, densa, quanto outros do Balthus. Vejo, isso sim, muita leveza no gesto da menina, contrastando com as pernas que parecem estar pregadas no chão.
É quase um momento de intimidade roubado, dessas suas meninas, nunca tão crianças assim.




Muito legal o site do RENAD - Registro de Animais Domésticos. Se você perdeu seu bichinho, vale a pena dar uma olhada por lá. E ainda tem informações sobre primeiros socorros e dicas pra evitar que seu cãozinho se perca.




*sigh*(triste) Só eu não vi o desenho do Weno no espelho...



domingo, fevereiro 17



De volta, um tanto melhor. Hoje dedico essa escultura, Joy of the waters, de Harriet Whitney Frishmuth pra todo mundo que esteve naquele jantar maravilhoso no sábado. Foi ótimo, muita alegria, muita amizade, muito amor. Contagiante.

Lots of joy pra vocês: Zel, Marcelo, Weno, Ed e Gabis (lindos!), Gui, Elfo , Victor, Hermes , Norbies, e também pra fofura do pixel. Foi mesmo uma noite especial. E viva os noivos!





arruda